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Description

Por causa da rebelião do rei Zedequias, não ouvindo a Deus para se render ao rei da Babilônia, Jerusalém estava sob ataque. Babilônia, seu exército, os reinos que ela dominou e vários povos, estavam contra Jerusalém. A teimosia de Zedequias agora custaria mais caro, pois Jerusalém não seria invadida como antes; agora seria queimada.

O capítulo não explica a relação, mas em seguida descreve que Zedequias procurou abolir a escravidão de hebreus, pois até então, o povo mantinha seus próprios irmãos hebreus como escravos. O povo aceitou, renovou a aliança com Deus no templo, e libertou seus irmãos - pois na aliança que Deus fez com seus antepassados, a libertação de um escravo hebreu era obrigatória após sete anos de serviço (Dt.15:12).

E apesar de não deixar claro se essa foi a razão, os exércitos de Babilônia se retiraram, e aparentemente houve uma paz temporária. Mas pouco depois, o povo se arrependeu de ter libertado seus irmãos e voltaram a escravizá-los. Mais uma vez, eles quebraram a aliança com Deus, escravizando seus próprios irmãos. Essa foi a gota d'água, e Deus agora prometeu-lhes liberdade, mas da sua proteção, deixando-os livres para receber as terríveis consequências da sua teimosia.

Persistir no pecado é rejeitar a proteção de Deus sobre nós, e por respeitar nossas escolhas, o Senhor nos deixa livres para receber as consequências. Quanto sofrimento desnecessário, e tudo pela desobediência! A liberdade falsa e temporária do pecado é a pior forma de escravidão.

Leia Jeremias 34 #RPSP