DANIEL 6:1-5 e 25-28
“Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, e sim um hábito.” – Aristóteles
Porque buscar a excelência? “E Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom...” – Gênesis 1:31 - Para que a partir daquilo que se é ou faz, o Deus dos céus seja exaltado e não desonrado.
Daniel viveu em 3 reinos distintos e serviu 9 reis diferentes (1 rei judeu / 5 reis babilônicos / 2 reis medo-persas) ... Ser excelente é alguém que é excessivamente bom / primoroso / inigualável ... não é questão de posses, mas de atitude que inspiram (olhem a história da viúva pobre e suas duas moedas) ... é necessário uma reavaliação das nossas ações para chegarmos a compreensão da nossa realidade ante ao tema proposto ... O que é ser excelente? Quero trazer 4 percepções contidas no texto que responderão esta pergunta ... que estas percepções apontem para uma rica experiência de vida e fé ... não tenham medo de trilhar esse caminho e lembrem-se do conselho do nosso mestre Jesus Cristo: “Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu” ... vamos mais ... e que jornada de hoje seja um marco divisor na nossa história:
Primeira percepção - Somos excelentes quando terceiros reconhecem nossa capacidade de desenvolver soluções ao invés de criar problemas.
Segunda percepção - Somos excelentes quando assumimos responsabilidades, habilidades e posicionamentos, sem receio de sentimentos alheios.
Terceira percepção - Somos excelentes quando nossa biografia reverbera (reflete, ecoa, faz-se percebida) construções de processos sólidos.
Quarta percepção - Somos excelentes quando não precisamos provar que somos excelentes.
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” – Eclesiastes 9:10