Com um celular na mão e acesso à internet, muitos coletivos de comunicação estão se propondo a criar um novo olhar, algo diferente da mídia convencional, em prol de movimentos sociais.
Seria possível praticar o ativismo por meio de técnicas jornalísticas? A resposta é sim. E isto já é feito no Brasil há muito tempo. O Centro de Mídia Independente, por exemplo, colocou seu site no ar em dezembro de 2000 e, hoje, é uma organização que se articula por meio de ações na Internet e a partir da Internet.
No movimento negro, portais, podcasts, como o próprio Kilombas, e outros veículos independentes estão utilizando das novas tecnologias em prol da luta antirracista, ou seja, praticando o midiativismo. Temos vários exemplos, como o Voz das Comunidades, o Coletivo Papo Reto, o Portal Gelédes, o Ceará Criolo, os podcasts Ideias Negras, Infiltrados no Cast, Perifa Con e muitos outros que contribuem com o movimento por meio da comunicação.
E é sobre isso que vamos falar nesse drops de hoje! Conversamos com Leonardo Custódio, pesquisador do Midiativismo, em especial o Midiativismo de Favela.
Nos sigam nas redes sociais: @kilombaspod (Instagram) e @kilombaspodcast (Twitter)/ Roteiro, Produção e Edição de Áudio: Letícia Feitosa/ Locução: Alice Souza e Letícia Feitosa/ Arte da capa: Leíssa Feitosa