O gênero de terror/horror já caminha conosco desde os tempos das cavernas. Usado para alertar, ensinar e se divertir. Os games não são diferentes e com eles é adicionado o ponto de vista do expectador como ativo dentro da história. Quais são os limites quando essa barreira é quebrada?
Nesse episódio do Mundo Freak Confidencial, o investigador Andrei Fernandes e a Ira Croft se encontram com a galera do Jogabilidade: André, Sushi e Caio Corraini para debater sobre como o horror é encarado nos games.
LINHA DO TEMPO
Vinicius jogando Dead Space – “Oh o bixu vinu muleque”;
Silent Hill – Pyramid Head e o Manequim;
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