Ao contrário que a memória oficial tenta nos passar, além produtoras da história e articuladoras de ações políticas, as pessoas negras também tensionavam o Poder Judiciário por meio de ações de liberdade questinando a legtitidade da escravidão.
A questão é: é sabido que o Brasil é estruturado a partir da escravidão, logo ela era uma política de Estado. Sendo assim, ficam alguns questionamentos: o que mudou no campo histórico e social para que o Poder Judiciário da segunda metade do século XIX se posicionasse a favor da liberdade das pessoas escravizadas? Além disso, por ser uma instituição estatal, quais eram os limites ideológicos do Poder Judiciário, e do sistema de justiça, como um todo para se posicionar a favor da liberdade das pessoas escravizadas?
Esses e outros questionamentos procuramos entender com o auxílio do pesquisador Daniel Carvalho Ferreira.
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Daniel Carvalho Ferreira é pesquisaador de história do direito, possui graduação e mestrado em mestrado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8932403517156233
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