De acordo com dados da OIT, em 2016 mais 40 milhões de pessoas, em todo mundo, foram vítimas do trabalho 3$cravo contemporâneo, desse total 71% eram mulheres e meninas. As faces dessa chaga são muitas, passando pelo trabalho forçado imposto tanto pelo setor privado, quanto por autoridades de governos, e exploração sexual.
Uma a cada quatro vitimas da esscravidão contemporânea são crianças; trabalhadores migrantes e os povos indígenas são particularmente vulneráveis ao trabalho forçado. No Brasil esse dados também assustam. Entre os anos de 1995 a 2020 foram resgatadas mais de 55 mil pessoas em situação de escravidão contemporânea.
Apesar de no país essa situação esteja predominantemente nas zonas ruais, nos últimos dez anos foi intensificada a fiscalização em centros urbanos e em 2013 o número de pessoas e situação de escravidão contemporânea foi maior nas cidades, principalmente no setor de costura e construção civil.
Para responder esses e outros questionamentos, contamos com a Procurador do MPT e coordenadora nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas(CONAETE), Lys Sobral.
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