O sofrimento, seja ele qual for, demonstra a transitoriedade de tudo e a respectiva fragilidade de todos os seres e de todas as coisas que os cercam, constituindo, desse modo, desafio evolutivo que faz parte da vida. Aceitá-lo com resignação dinâmica, através de análise lúcida, e bem direcioná-lo é proporcionar-se um sentido existencial estimulante, responsável por mais crescimento interior e maior valorização lógica de si mesmo, sem narcisismo nem utopias. A aceitação do sofrimento são as asas de libertação do cárcere material para a conquista da plenitude do ser.