Listen

Description

Oi, sou o André Gurgel, membro do comitê executivo do Procurement Club e editor chefe do Procurement Digital.

Hoje é dia 30.05.2022 e trago as principais notícias da semana pra você comprador:

Começando pelo artigo de Daniel Lança “A extinção das empresas que só pensam no lucro”, que de acordocom umarecente pesquisa desenvolvida pelo professor Raj Sisodia, da prestigiosa Universidade de Harvard, mostra como as empresas que não pensam somente no lucro têm crescimento exponencial (portanto, lucram mais) em comparação com aquelas organizações que só pensam no retorno financeiro.

Em seguida Everaldo Barros em “A logística do futuro e as ações do presente” explica sobre como pandemia parou o mundo, e os desafios que o mercado irá enfrentar devidos às mudanças de prazo, os navios que ficaram parados, containers não cumprem seus ciclos operacionais, a mão de obra reduziu, o canal de Suez ficou interrompido, os portos congestionaram, o setor marítimo de navegação se concentrou, aviões de passageiros que só carregam cargas, uma guerra desencadeada em pleno século XXI, o petróleo disparou e os custos aumentaram exponencialmente. Sabendo que ações práticas que podem auxiliar o presente, ou ao menos, minimizar os desafios que nos foram impostos, Everaldo deixa sugestões de ações imediatas que podem não se aplicar a todas as operações, mas já é válida caso alguma dê certo.

Já em “Compliance e monitoramento na cadeia de suprimentos também e ESG”, Paulo Perrottienfatiza sobrea cadeia de fornecimento depender de uma grande engenharia mundial de logística e o atraso na entrega de algum insumo ou matéria prima faz total diferença na montagem de qualquer tipo de produto ou prestação de serviço. Também traz o fato de estarmos vivenciando uma inflação, muito em razão desta discrepância entre oferta e demanda, e por isso, muitos investidores estão analisando o desempenho das empresas nas metas do ESG (Environment, Social and Governance) enquanto tomam decisões de investimento..

E por fim, Cláudio Bastos em “História do vinho no Brasil - dos Italianos aos Dias Atuais” conclui que A partir de 1970, vinícolas multinacionais, como a Moet & Chandon, a Martini & Rossi e a Heublein estabeleceram-se na Serra Gaúcha trazendo equipamentos de alta tecnologia e técnicas de viticultura modernas. Essas empresas implementaram, também, junto aos viticultores da Serra, um programa de estímulo à modificação do sistema de plantio, passando da latada à espaldeira, muito mais eficiente. Estimularam, também, a produção de cepas viníferas. Essas medidas tiveram como consequência um grande salto qualitativo no vinho brasileiro que hoje, a despeito das dificuldades de solo e clima, ostenta padrão internacional de qualidade.

Curtiu?  Então fique de olho em nosso portal e redes sociais, tem novidades todos os dias!