Por ano, o Aeroporto de Brasília deixa de emitir o equivalente a 20 mil toneladas de carbono. Esta redução foi possível com a instalação de uma solução desenvolvida pela ENGIE que fornece energia limpa para as aeronaves em solo, o que antes era feito com o consumo de querosene de aviação nas unidades de potência auxiliar do próprio avião. Além da capital federal, este serviço agora está se expandindo para terminais de outras cidades do país, incluindo o de Guarulhos, o maior e mais movimentado do Brasil. Convidados: Daniel Dumaresq, gerente de Desenvolvimento de Negócios Aéreos da Inframérica; Eduardo Calderon, diretor do Centro de Controle Operacional e Engenharia da Gol; Marcus Cunha - diretor de Soluções para Cidades da ENGIE.