Índices futuros americanos estão em queda, enquanto investidores aguardam pelo pacote de investimento em infraestrutura de US$ 3 trilhões do Joe Biden. O anúncio deve ser feito essa semana e a atenção está em como será obtido o recurso para financiar o projeto. O mais provável é que seja através do aumento de impostos.
Outro ponto que movimenta o mercado internacional nesta segunda-feira é a incerteza sobre as consequências de calote de um hedge fund americano em bancos como o Credit Suisse. As ações do banco suíço caem quase 14% após alertar que terá perdas significativas no resultado do primeiro trimestre com esse fato.
Na Alemanha, após voltar atrás na decisão de estender o lockdown, a chanceler Angela Merkel pressiona os governantes de estado a adotarem medidas mais restritivas para conter o avanço da pandemia no país.
Na Ásia os índices fecharam majoritariamente no positivo, mas um destaque para a China, com os lucros industriais das empresas chinesas aumentando nos dois primeiros meses de 2021 e sinalizando uma recuperação do setor manufatureiro no país.
Já por aqui, a semana começa agitada no cenário político, com preocupações diante do orçamento para 2021 que foi aprovado no Congresso e analisado por vários economistas como inviável a ser cumprido. E a pressão sobre o governo federal, tanto dos parlamentares, quanto de empresários, para que ocorra a demissão do ministro de relações exteriores Ernesto Ar
No final de semana também foi muito comentado diante do meio do mercado financeiro, uma entrevista do Luis Stulbergher, maior gestor de fundos do Brasil, onde ele declara não votar mais no Bolsonaro, e que a sua decisão seria voto em branco no eventual segundo turno entre o atual presidente o ex-presidente Lula.
No calendário econômico teremos feriado na sexta-feira e vários indicadores de emprego e indústria.
E antes de finalizar, a atualização do Canal de Suez, é que o navio encalhado começou a flutuar.
Uma ótima segunda-feira a todos e continuem se informando pelas demais plataformas:
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