«(...) Embora eu nunca tenha proposto o “perdão” a ninguém, as próprias pessoas, homens e mulheres, traziam para as sessões o tema. Frequentemente com a expectativa de o conseguirem alcançar ou rendidas à convicção de que tal seria impossível.
Invariavelmente, traziam a crença de que o “Perdão” teria que fazer parte do caminho, sob pena de ficarem para sempre presos no ressentimento. (...)»
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