Em meio a tantas turbulências, a pandemia da Covid-19 firmou mudanças em todos os aspectos – sejam eles políticos, sociais, econômicos ou empresariais. Em um momento de instabilidade no Brasil, que envolve impactos na economia e um ano de eleição presidencial, seria possível supor um cenário de maior rigidez de gastos e investimentos por parte das organizações.
No entanto, a pesquisa “Agenda 2022” – produzida pela Deloitte com a participação de 491 empresas que atuam no País, cujas receitas líquidas totalizaram R$ 2,9 trilhões em 2021, o que equivale a 35% do PIB brasileiro – mostra que o empresariado brasileiro planeja manter ou aumentar o investimento e a produtividade, por meio de aportes em tecnologia e capacitação, além de esperar o crescimento de suas receitas em 2022.