[III.2.4. estoque de filiação e blocos da dívida de aliança -p.199-200]
não estranhe se estiver confuso, porque está mesmo. seguindo a ideia meio pinel dos caras de pensar fluxos e códigos nas máquinas desejantes e nas máquinas sociais, nos deparamos com os estoques de filiação e os blocos de aliança. no fim, se a tetravalência do agenciamento parecia complicada, isso aqui tá pior ainda. mas, de qualquer maneira, se você ficou curiouser ouvindo o episódio, cauris é uma concha, como um búzio, que se usava para trocas similares às monetárias, e mais-valia de código foi usado uma vez, lá no capítulo 1, para falar da vespa e da orquídea, já usando termos, como extração, que eles só usam aqui. muito que bem, muito que bom, bom mesmo é livro sem editor.