Listen

Description

O presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) voltou a atacar o Tribunal Superior Eleitoral, um dia depois de virar alvo de inquérito sobre acusações infundadas contra a urna eletrônica. A apoiadores, disse estar em luta direta contra o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Afirmou ainda ser alvo de um complô em favor do ex-presidente Lula e que não aceitará eleições duvidosas, relatou o Estadão (https://bit.ly/3luVDOH).

Na Câmara, a oposição teve apoio de setores da base governista para convocar o ministro da Defesa, Braga Netto, para que explique a suposta ameaça às eleições do ano que vem. O ministro deve comparecer à Comissão de Administração Pública no dia 17, destaca O Globo (https://glo.bo/2TTJLdZ). Recentemente, reportagem do Estadão apontou que Braga Netto teria enviado recado ao presidente da Câmara afirmando que sem o voto impresso, o pleito estaria em risco.

Enquanto isso, chegou à Câmara um projeto de lei que altera inúmeras regras eleitorais, entre elas passa a proibir pesquisa eleitoral na véspera das eleições, permite o uso de verba de campanha para outros fins e reduz o prazo para a análise de contas partidárias, destaca o G1 (https://glo.bo/3io71u8).

O reverendo Amilton Gomes de Paula disse não passar de uma bravata a afirmação gravada em mensagem de celular na qual afirmou estar em contato “com quem manda” ao tratar da negociação de vacinas contra a covid-19 com um suposto intermediário de 400 milhões de doses da AstraZeneca. Em depoimento à CPI da Covid, o religioso chorou, disse se arrepender, mas negou qualquer envolvimento da cúpula do governo com suas atividades. Apesar disso, Amilton apresentou provas de que era atendido prontamente pelo Ministério da Saúde quando solicitava reuniões de emergência para tratar de doses de vacina, relata a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3ypsatd).