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Em pronunciamento em rede nacional de televisão, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu resultados da campanha de vacinação do governo federal, atribuiu o avanço do plano ao presidente Jair Bolsonaro e fez um apelo para que pessoas que estão com a segunda dose em atraso se imunizem, destaca a Folha de S.Paulo (https://cutt.ly/vQoUcBw). O ministro classificou como "sucesso" a campanha de vacinação do país, reafirmando as promessas de que a população adulta no Brasil estará vacinada com a primeira dose até setembro e com o esquema vacinal concluído até o final do ano.

O Brasil registrou 1.366 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 553.272 óbitos desde o início da pandemia, noticiou o G1 (https://cutt.ly/kQoURT5). Em casos confirmados, 19.797.516 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 48.556 desses confirmados no último dia. Sobre a vacinação, Mais de 98 milhões de brasileiros receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 e 18,65% da população está totalmente imunizada.

A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que não houve sobrepreço na compra da Covaxin, vacina indiana encomendada pelo Ministério da Saúde em fevereiro deste ano. Mas suspeita da Precisa, representante brasileira do negócio, e irá investigá-la, detalha a CNN (https://cutt.ly/kQoIwnA). A CGU reuniu provas que corroboram a versão apresentada por Emanuela Medrades, da Precisa, em depoimento à CPI da Pandemia. Ela disse que se tratava apenas de uma expectativa e não oferta de fato. Os técnicos da CGU chegaram à mesma conclusão.

Documento enviado pelo Ministério da Saúde à CPI da Covid mostra que em janeiro deste ano a farmacêutica AstraZeneca informou ao governo que não negociava vacinas por intermediários no mercado privado. De acordo com o G1 (https://cutt.ly/GQoI6xE), em fevereiro o então diretor de Imunização do Ministério da Saúde, Lauricio Monteiro Cruz, deu aval para que um reverendo e a entidade presidida por ele negociassem 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca em nome do governo brasileiro com a empresa americana Davati. O diretor foi exonerado em 8 de julho.