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PF prende mandantes do assassinato de Marielle Franco

Os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão foram presos neste domingo (24) apontados como mandantes do atentado contra Marielle Franco, em março de 2018, no qual também morreu o motorista Anderson Gomes. O delegado Rivaldo Barbosa também foi preso, suspeito de ajudar a planejar crime e de atrapalhar as investigações.

Os três foram alvos de mandados de prisão preventiva expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A Operação Murder, Inc. foi deflagrada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Federal (PF). O caso era investigado pela PF desde fevereiro do ano passado.

Primeira Turma do STF tem maioria para manter prisões dos supostos mandantes do assassinato de Marielle

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (25) para confirmar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que levou à prisão de três suspeitos de arquitetar e ordenar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em 2018.

Além de Moraes, os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin também votaram pelas prisões e demais medidas cautelares determinadas na operação deflagrada neste domingo (24) contra os investigados. Ainda faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Flávio Dino.

A análise termina às 23h59 desta segunda, mas é provável que o placar seja definido mais cedo.

-armadilha dengue

Cientistas brasileiros desenvolveram uma ferramenta simples e de baixo custo que pode fazer toda a diferença no controle de pernilongos e do Aedes aegypti, o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Batizado de MataAedes, o produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense não é prejudicial ao meio ambiente De acordo com Adriano Rodrigues, um dos autores da pesquisa, a armadilha não é toxica para o meio ambiente e para os animais, e funciona por 30 dias, matando os mosquitos adultos.

Adriano explica que foram mais de 10 anos de testes, análises, monitoramento e controle biológico.

O estudo contou com apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro ( Faperj).

A armadilha foi aplicada em mais de 200 residências, estabelecimentos comerciais e espaços públicos em Campos dos Goytacazes e Barra de São João, no noroeste fluminense.