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O ministério da educação e o instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgarão logo mais às 10 horas os resultados das provas do exame nacional do ensino médio (Enem), que foram realizadas nos dias 03 e 10 de novembro do ano passado.

As notas poderão ser usadas para ingresso na educação superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As inscrições começarão no dia 17 de janeiro e poderão ser feitas exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico do Sisu, até as 23h e 59 minutos do dia 21 de janeiro.

De acordo com o edital publicado pelo Ministério da Educação, o processo seletivo será constituído de uma única etapa. Os candidatos poderão se inscrever em até duas opções de vagas. O resultado da chamada regular será divulgado dia 26 de janeiro.

Estão aptos a participar da seleção os estudantes que tenham completado o ensino médio, participado da edição de 2024 do Enem e não tenham zerado a prova de redação.

Dino dá 30 dias para governo ter regras para emendas em universidades

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, neste domingo (12), que os governos federal e estaduais apresentem, em um prazo de 30 dias, a publicação de normas para uso de recursos de emendas parlamentares federais em instituições de ensino superior.

A decisão do ministro leva em conta a necessidade de “prestação de contas adequadas quanto às emendas parlamentares federais, com transparência e rastreabilidade” tanto nas universidades “como nas suas respectivas Fundações de Apoio”.

Dino fez a determinação ao ministério da Educação (MEC), à Controladoria-Geral da União (CGU) e à Advocacia-Geral da União (AGU) e, “por simetria”, aos Estados, que deverão “proceder da mesma maneira”.

Dino pediu urgência na divulgação e determinou que a decisão tenha ciência dos presidentes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB)

Em declaração, G7 condena posse de Maduro na Venezuela

Os ministros das Relações Exteriores dos sete países mais industrializados do planeta denunciaram o que classificaram como “falta de legitimidade” na posse do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. O G7 se posicionou por meio de declaração emitida pelo Canadá, presidente do grupo neste ano, na mesma sexta-feira em que o chavista foi empossado.

“Rejeitamos a contínua e repressiva pressão de Maduro sobre o poder às custas do povo venezuelano, que votou pela mudança pacificamente, e em grande número, em 28 de julho de 2024, de acordo com observadores independentes e registros eleitorais disponíveis publicamente”, escreveu o coletivo em nota.

O G7 reúne as economias mais avançadas do mundo — Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.