Hoje, quero falar com você porque quando você tem um tempinho livre , você já pula pra dentro das redes sociais.
Você sabia que tem um motivo biológico para isso? Uma das nossas necessidades básicas como espécie é o convívio com o outro. Para o nosso cérebro, ficar nas redes sociais horas a fio é um tipo de convivência social, mesmo que não seja física ou, muitas vezes, recíproca.
Quando aliamos essa necessidade biológica com algoritmos desenvolvidos especialmente para capturar a nossa atenção o maior tempo possível através de estímulos que liberam dopamina no cérebro, temos uma combinação perigosa.
Não é a toa que tivemos um aumento no uso de redes sociais durante a pandemia e ao mesmo tempo estamos vivendo uma crise global de saúde mental.
Isso porque a tecnologia ainda não substitui o olho no olho, o abraço, as conversas. E precisamos saber desses limites para poder nos adequarmos a eles.
Pense nisso.
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Obrigada por assistir! Flávia Lippi – IDHL
