Mc 4,21-25: Parábolas da lâmpada e da medida.
Toda a nossa vida, critérios, valores e conduta devem estar conformes com essa luz de Cristo que nos iluminou. Luz que nos foi dada não para a guardar no baú das recordações, mas para que ilumine os outros com as nossas boas obras. Examinemo-nos se por medo ou covardia, oportunismo ou conveniência, ocultamos a luz da fé em Cristo no meio dos ambientes em que nos movemos. Porque Cristo disse: "Quem se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta época descrente e perversa, também o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai entre os seus santos anjos" (Mc 8,38).
Louvamos-te, Pai, porque Cristo é luz do mundo.
Na noite da sua paixão iniciou o dia eterno de luz,
ressurreição, vida, esperança, ternura e amor.
Obrigado porque no Batismo nos iluminou a tua claridade,
e a nós que estávamos nas trevas nos fizeste luz em Cristo.
Sabemos que nos queres luz do mundo, como ele,
sentinelas que anunciam a perene aurora que se levanta
sobre a noite da desilusão e da mentira.
Não permitas, Senhor, que nos fechemos ao teu Reino
nem que por covardia ocultemos a fé que nos deste.
Faz que caminhemos sempre à luz do nosso Batismo. Amém.