" Então Deus fez abrir a rocha que há na cidade de Lei, e dela brotou água. Sansão bebeu, suas forças foram revigoradas (...) e por isso que se deu a essa fonte o nome de En-Hacoré, Fonte do que Clama..." (Jz 15:19)
O clamor é uma manifestação sobrenatural. É uma chave que abre fontes, destrava portas e fende os céus. Um clamor pode trazer uma reação imediata à Terra como resposta. Sansão era um homem escolhido por Deus. Havia uma unção que repousava dentro dele e uma unção que se movia sobre ele. A unção que se move sobre nós nos empodera para um propósito, mas a que repousa dentro de nós é como uma unção de sustentação. É ela que nos mantém de pé após o desgaste de uma guerra ou quando ministramos sobre a vida de alguém com muita intensidade. Essa unção interna só é reabastecida quando clamamos. Só o clamor pode ativar a Fonte de Vida sobre um espírito cansado. A vitória sobre os filisteus era o resultado da unção que estava ativa sobre a vida de Sansão. Mas após a vitória ele sente o desgaste da unção interna e ele sente sede. Havia um esgotamento interno e para que Deus abrisse a fonte ele precisou clamar ao Espírito. Ele precisou acionar a chave do clamor e aquele lugar se chamou Fonte do que CLAMA. Em Elim, havia setenta palmeiras e doze fontes de água. Um ambiente com plenitude de vida no meio do deserto. Elim foi a resposta do clamor do povo. Quando clamamos não importa o ambiente, seja em uma guerra, em um deserto ou em qualquer outro espaço, nosso clamor será a chave para a manifestação das águas. Se a unção que repousa em você for renovada, um exército de filisteus será pouco para deter a conquista da tua promessa! Então clame, ative a plenitude das fontes e receba um novo fôlego sobre teu espírito.