"O que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram. Não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez." ( Sl 78:1-3)
Uma geração passa e outra se levanta, mas entre elas é necessário uma continuidade. Continuidade de propósito, continuidade de fidelidade aos valores, continuidade de permanência. A conexão entre geração da maturidade e a geração da força precisa ser fundamentada. Na reconstrução do templo, por exemplo, o profeta Ageu é levantado com 80 anos juntamente com Zacarias de 17. Duas gerações que caminharam juntas por um propósito. O mais forte servindo ao mais fraco e o mais experiente servindo ao aprendiz, de forma que a soma dessas gerações resultava em conselho e avanço, estabilidade e criatividade. Aqueles que queimaram primeiro viveram um tempo de manifestação intensa, mas agora é a vez da sua geração construir algo. O que meus pais contaram a respeito dos milagres precisa continuar em mim. O que eles viveram em verdade precisa ser preservado pelo meu sim. Hoje, eu preciso ser a lenha, a matéria prima que irá queimar para manter a chama do Espírito acesa sobre a minha descendência Eu preciso ser aquela que irá para o fogo e como meus pais, não desistiram de se gastar até serem consumidos. Os profetas do passado foram a geração do altar. Nós somos a geração da lenha. Altar e lenha atraem oferta, e na continuidade do propósito virão as respostas do céu, e estas testemunharão que o Deus de nossos pais continua sendo o mesmo ontem, hoje e eternamente. Construir um legado é lutar para que uma geração que é desejada pelo inferno permaneça debaixo da essência do Espírito. Seja lenha e se esforce para que da sua estrutura nasça a geração do fogo, uma geração pronta para viver com intensidade o governo do Espírito.