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“Como, porém, haveríamos de cantar as canções do Eterno numa terra estranha? E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.” ( Sl 137:4; Ez 37:9)

Como entoaremos canções em terra estranha? Aquilo que você vê define seus limites e muitas vezes afeta a manifestação da nossa fé. O vale de ossos secos e o aprisionamento em terra estranha eram ambientes que roubavam de Israel a consciência do sobrenatural, a possibilidade do milagre e a ativação da esperança. Cantar sobre o que não sentiam ou liberar palavras sobre o que não viam era um exercício de fé. Profetizar sobre os ossos não se tratava de uma confissão positiva ou a negação de uma realidade, mas era a confirmação de um fundamento, de uma declaração profética que se baseava na capacidade do poder reativo de Deus em transformar o estado de morte em uma expansão de vida. Os salgueiros vem para paralisar o som da nossa adoração e os ossos secos vem para roubar a possibilidade de uma nova história. Mas o Espirito te diz: Profetiza! Faça soar o som da tua trombeta! Não há vida, mas profetize mais uma vez. Não há som de avivamento, mas creia mais uma vez. Ainda há cheiro de morte, mas atraia o vento do Espirito mais uma vez. Nunca será sobre o que se vê, mas sim sobre o que se crê, e ambientes de sequidão ou de morte nunca permaneceram de pé diante do Poder da Palavra, diante da ordem do Espirito. Morte e fim reconhecem o Haja Luz, o Haja Frutos, o Haja Vida. Independente da tua visão, profetize a Palavra do Eterno e até que o milagre aconteça, retome tuas harpas e volte a cantar Àquele que te faz bem.