“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;” ( Ec 3:1;5)
Muitas vezes o Senhor precisa nos reestruturar e ensinar que a estação da dependência é o melhor caminho para conhecê-lo. Nessa fase, a impressão que temos é que os relacionamentos próximos a nós vão se tornando distantes e caminhar sozinho se torna um desafio. O que não entendemos é que o Pai está trabalhando em nós, e não tem a ver com o outro. O processo tem a ver comigo, tem a ver com minha construção, com maturidade, solidificação de propósito e metanoia que acontecerão de dentro pra fora. O Pai permite o afastamento de pessoas que funcionariam como suporte para que apenas Ele seja suficiente. Nos tornamos como ilhas, aparentemente sós, mas cercados apenas por Ele. Nessa estação o Pai forja nossa força , nos torna firmes, “sólidos“ para sermos socorro àqueles que perderam a direção. Ele nos torna fontes, refrigérios de provisão para aqueles que perderam seus barcos. Ser ilha é estar rodeado das águas de Deus, e mesmo que não haja suportes humanos, descansar Nele e não recuar. Se os céus afastaram pessoas da sua rotina, seja ilha. Mantenha sua essência e oferte os frutos que você carrega. Seja na estação do abraço ou na estação do afastar-se de abraçar, o movimento das águas será tua cura e o equilíbrio perfeito para as tuas emoções. Faça das águas do Espirito a base do teu coração, e a presença de pessoas nunca definirão tua identidade ou cumprimento de propósito, mas elas serão instrumentos de Deus para construir em você o caráter de Cristo.