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"As prudentes, porém, levaram óleo em vasilhas, junto com suas candeias." ( Mt 25:4)

É madrugada e o frio começa a intensificar. Muitos dormem, mas eu preciso descobrir os meus pés e levá-los ao propósito. Não é tempo de descanso; é hora de dobrar os joelhos e acender. Uma lamparina, um ponto de luz que se acende por paixão; instrumento que carrega pavio encharcado de azeite. Para o fogo, para o Espírito, esses pavios são as conexões que Ele espera. São meios que Ele encontra para manter a intensidade da sua glória e preservar as verdades do seu Reino. Jesus citou a parábola das dez virgens. Cinco eram loucas e cinco prudentes. Eram todas virgens, mas o que diferenciava uma das outras era o que carregavam. As lamparinas cheias de azeite definiam prudência e desejo. Uma igreja que sustenta suas lamparinas com azeite não se confunde ao ouvir a voz do noivo. Ser lamparina é decidir manter a chama. É acender e estar pronta para queimar enquanto todos dormem. É produzir chama para dar destino. O azeite precisa ser queimado e meu pavio precisa ser desgastado para que a igreja seja achada como virgem prudente. A minha manifestação definirá a essência da noiva e a tornará digna para o noivo. Se acenda. Seja uma lamparina, e pela tua intercessão uma geração "louca" poderá ser transformada em uma igreja preparada. A madrugada é fria, mas o noivo te vê. Permaneça com seu coração aceso, guarde sua família da noite, e na permanência do teu propósito, a voz do Noivo será bússola para os teus pés e destino para os filhos dos teus filhos.