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“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.”(Ap 4:1)

 

Acessos são pontes. São caminhos que se conectam a portas que se abrem. As portas, por sua vez, escondem atmosferas que me levam a um ciclo de bençãos ou de morte. Cada porta possui sua fechadura, e essa fechadura permite o acesso. Assim nossos sentidos abrem esses acessos, abrem essas fechaduras. O que eu vejo, penso, ouço e sinto devem estar adornados pela santidade para que portas benditas se abram para a minha história. As atmosferas de glória por trás das portas já foram determinadas desde a eternidade, mas acessar essas atmosferas é minha responsabilidade. Olhos bons, coração puro, mãos limpas, boca que não fala enganosamente são exemplos de sentidos que abrem esses acessos e ativam portais de promessas. Porém, mais do que ter o acesso liberado é decidir passar pela porta que foi aberta. Eu preciso decidir entrar. Tirar meus pés de uma terra limitada para acessar em glória os propósitos que o Pai preparou pra mim. Decisões e escolhas aceleram novas realidades. João viu o Cordeiro assentado sobre o trono, sua visão foi o sentido que acessou uma atmosfera eterna. Ele viu uma porta aberta, mas a voz do trono disse: “sobe aqui e eu vou te mostrar as revelações que depois destas coisas irão acontecer.” Os sentidos de João acessaram na dimensão do sobrenatural o que ele não via no natural. A fechadura se abriu e João viu a porta no céu estava aberta. Agora decidir subir seria pessoal. A santidade sobre o que eu carrego abre os acessos da eternidade, mas decidir subir determina meus milagres na realidade. Santifique quem você é, e você acessará o que o céu tem. As portas estão abertas, então suba para o trono e a voz como que de trombeta te conduzirá a novos destinos e te confiará as revelações de novas promessas.