“pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do Senhor, mas também aos olhos dos homens.” ( 2 Co 8:21)
O perfeito não é apenas uma visão, mas uma manifestação. É uma denúncia aquilo que foi gerado torto. Se um prédio for levantado com sua arquitetura desnivelada, enquanto estiver só, seu impacto será pouco percebido. Porém, se construírem ao lado uma arquitetura reta e perfeita, o que está desnivelado se denuncia por si mesmo e será gritante seus fundamentos. Então, para esta geração não basta ser influente, é preciso ser reto. Não basta construir algo novo. É preciso construir algo novo reto. O que é perfeito expõe. Na criação, o que era vazio e sem forma foi denunciado quando o Perfeito foi construído. Na nova aliança, Jesus era o Perfeito de Deus levantado no meio de uma geração corrupta. A perfeição do Filho manifestava a glória do Pai e o que estava deformado pelas enfermidades, se curava, o que estava torto pela morte revivia, o que estava perdido se achava, e o que estava aprisionado era livre. Somos edifícios, moradas do Espirito, mas não basta sermos levantados em nome de um reino, é preciso carregarmos a perfeição do Filho e “sermos reto”. Na retidão o Perfeito se manifesta. Seja reto como um filho, e em sua casa uma paternidade torta será alinhada. Seja reto como um sacerdote e em sua aliança sua coroa será reposicionada. Seja reto como um mordomo fiel e em seu ministério teu propósito será ativado. Levante-se como uma estrutura reta e o que é Perfeito reagirá em seu favor. O juízo de Deus não é gerado por conta de uma geração má, mas é estabelecido pela manifestação de uma geração reta que prevalece inabalável a cada estação.