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“E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi seu pai, no lugar que Davi tinha preparado na eira de Ornã, o jebuseu.”( 2 Cr 3:1)

 

Quem constrói avalia, planeja, emprega. Salomão começou a construir um templo ao Senhor em Jerusalém, no monte Moriá aonde o Senhor havia aparecido a Davi seu pai. Uma construção depende da avaliação de um território. Um local apropriado, um solo firme capaz de suportar o edifício que será lançado. Investir em uma construção num terreno passivo de desmoronamento, ou num solo argiloso é decidir administrar tragédias. Assim é a construção da tua história. Se Salomão, o homem mais sábio que já existiu, construiu uma casa ao Senhor em Jerusalém, edifique também teu edifício nas estruturas do céu. Jerusalém fala de um fundamento seguro, de um local inabalável, firme e eterno. Não lance seus fundamentos e nem apóie suas colunas no padrão da Terra. A referência sempre será o céu. Fora do céu tudo que você construir será resumido a perdas e fatalidades. Fundamentos condenados determinam os abalos. Terrenos reprovados definem a queda. O milagre não está no que você constrói, está no que te fundamenta. Não está no que você conquista, está no que te sustenta. Fundamentos são gerados no secreto, e são dos lugares escondidos que provém a força. Salomão iniciou sua construção em Jerusalém, e mais ainda, ele decidiu lançar seus fundamentos em um monte alto, o monte Moriá. Um lugar aonde altares definem a promessa. Era naquele lugar, aonde a glória se manifestava, que Salomão decidiu investir o que tinha de precioso. Não comece pela Terra, comece pelo céu, e os teus fundamentos serão suportes que preservarão as tendas da Presença e os templos de glória.