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“E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel (…) E Arão levará os seus nomes sobre ambos os seus ombros, para memória diante do Senhor.” (Ex 28:9;12)

Uma arca não se carrega com estruturas, se carrega com essência. Não se carrega com boa intenção, se carrega com obediência aos princípios. Por isso que bois não podem carregar sua arca. Protocolos, redes sociais, performance, títulos, ética ou boa educação não fazem a arca permanecer. Sua condução não pode ser feita por uma nova modalidade ou ideologia. O que é natural não direciona o que é eterno. E o que é físico não sustenta o que é etéreo. A presença que está sobre você não permanecerá se os meios pelas quais você caminha forem ilegais. O que sustenta a glória sobre tua tenda são os ombros de um sacerdócio puro que te representa diante do Pai. Os mesmos ombros que suportaram uma cruz maciça de maldições. São esses que sustentam o meu mundo, sustentam os suspiros do meu espirito e os alicerces da minha história. Somente os ombros de Jesus são capazes de manter minha arca em movimento e carregar um principado eterno que o confirma como Maravilhoso, Deus forte, Pai de Eternidade e Príncipe da Paz. Quem sustenta, provê. E quem provê assume destinos. Na antiga aliança, o nome de todas as tribos eram escritas sobre os ombros do sacerdote. Era ele que sustentava a intercessão pelo destino da nação. Hoje, nos ombros do sacerdote perfeito deposito a minha arca e lanço sobre Ele meu destino e minha sorte.