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“Pois vejam! Criarei novos céus e nova terra, e as coisas passadas não serão lembradas(…) Alegrem-se, porém, e regozijem-se para sempre no que vou criar, porque vou criar Jerusalém para regozijo e seu povo para alegria.“ ( Is 65:17-18)

 

O novo de Deus não é uma estação vinculada a facilidades, mas é uma promessa vinculada a processos. Os processos de Hadassa conectaram uma menina órfã a maturidade de uma rainha. Os processos de Ana conectaram uma estéril a maternidade de um libertador. Quem vence processos, acessa palácios. Quem suporta desafios, conecta milagres. Muitas vezes o novo de Deus estará escondido em uma prisão como foi com José, em uma tumba fria como foi com Lázaro ou em uma fenda apertada como foi com Moisés. Lugares difíceis podem carregar dentro deles cheiro de morte, mas será lá que a voz da ressurreição será ouvida. Podem carregar algemas, mas será lá que o terremoto irá se mover. Podem carregar os sufocamentos de uma fenda, mas será lá que o Eterno mostrará o peso da sua glória. Não se assuste com os ambientes que seus pés tocarem, ou com os leões que seus olhos enxergarem. O novo não acontece pela presença das flores; ele se estabelece pela veracidade da promessa. Ainda que você não identifique o novo que está surgindo, permaneça no processo. Não fuja da prisão, não saia do túmulo, não escape da fenda. O segundo seguinte poderá ser a chave determinada pelo céu para gerar do nada o tudo que você espera.