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“Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.”(2Co 5:7)

A arte de voar é uma decisão e não uma possibilidade. Não se dá por condições favoráveis, mas acontece porque se tornou um propósito. Li essa semana que pela aerodinâmica uma abelha jamais voaria. O princípio diz que a amplitude de suas asas é pequeno demais para manter seu grande corpo sobre voo. Mas a abelha não sabe disso; ela não conhece a lei da física. Ela conhece a voz do seu Criador, e essa voz disse a ela: “Voe, prevaleça sobre as impossibilidades, resista ao peso que te prende ao chão e toque as flores com a doçura que você carrega.” Uma lei humana não pode definir as suas alturas, nem uma voz que não seja a do Criador determinar o seu destino. Asas frágeis, pequenas, somado à força dos ventos, não haveria a possibilidade de voar. Mas as asas de uma abelha, embora sejam pequenas, são resistentes, e mesmo submetida à forças contrárias, ela consegue tocar mais de quarenta mil flores. Ela só voa. Só cumpre o seu propósito. O Espírito te gerou para voar, e ainda que a lei dos teus olhos digam o contrário, abra tuas asas e seja empoderado pela Palavra para tornar real o que te parece impossível. Isaías 40:31 diz que quem espera, voa. Quem confia, toca lugares altos. Quem descansa sobe e recebe asas como as da águia. Não voe porque você vê. Voe porque você crê. É isso que você pode fazer. Voar diante de qualquer dificuldade. Para produzir mel, você precisará voar e tocar as flores. Então se mova pela voz do teu Criador, voe e toque pessoas pelo exercício da sua fé e pela permanência do teu propósito.