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“Partiu ela, pois, e veio ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita.” ( 2 Re 4:25)

Buscar a vida que emana do Pai é uma decisão. A sunamita não esperou pelo esposo, pelos servos, mas ela mesma decidiu ir em busca da presença. A vida que profeticamente repousava sobre o profeta Eliseu deveria ser levada de volta para sua casa. Ela já havia provado do milagre, mas milagre sem a vida do Espirito morre, não permanece. Quarto de Suném sem a presença do Pai é apenas um ambiente estéril. Aquilo que estava morto voltaria a viver, mas era necessário buscar, como na primeira vez, a vida de Deus. Quando Eliseu chega, a vida do Pai também chega, sua presença começa a reagir sobre o caos e sua glória passa a colocar em ordem o que estava sem forma e vazio. O Deus da Vida começa a ocupar aquele ambiente outra vez. O cheiro de morte, a ausência de luz e a falta de movimento não resistem ao sopro do Espirito. Geografias espirituais de morte e atmosferas de luto são modificadas instantaneamente quando o vento sopra. Uma nova canção é inserida em nós trazendo outra vez as vozes de júbilo, a celebração, a ativação e a cura. Tudo começa com a presença e tudo se mantém pela presença. Se a sunamita esperasse pela reação de seu esposo o que estava morto em sua casa nunca voltaria a viver. Não responsabilize pessoas, mas corra em buscar a presença Daquele que muda destinos. Se é meu destino então eu sou responsável por ele. O milagre que teu coração deseja virá quando você se mover em direção ao Espirito e trazer de volta para tua intimidade Aquele que te faz bem. O que atrai a presença do Espírito não é o quarto de Suném, mas é o som do teu coração, dentro dele, queimando de amor por um Deus que ainda realiza milagres.