"Em Damasco havia um discípulo chamado Ananias. O Senhor o chamou numa visão: "Ananias! " "Eis-me aqui, Senhor", respondeu ele. ( At 9:10)
Damasco era um lugar de homens que conheciam ao Senhor. Não só conheciam como viam sua glória. Quem vê o Senhor tem governo para ativar visões fechadas. Aquele que avista os céus e enxerga o Pai recebe autoridade de envio, autoridade para se mover na mesma unção que é derramada sobre ele. Ananias era um homem cheio do Espírito Santo, além de ser um amigo que o Senhor poderia chamar a qualquer hora. Ele estava sempre atento as manifestações liberadas do Trono. Deus o conhecia e o chamou pelo nome. Mas a questão no contexto não estava em Deus chamar, mas sim em quem poderia ouvi-lo pelo Espírito. Quem estaria conectado o suficiente para parar, ouvir seu nome e depois responder. Em uma visão, Deus chama Ananias e ele reage imediatamente. Ele vê, ouve e oferta ao Pai sua atenção. Quem vê o Trono é chamado e conectado a um propósito instantaneamente. Ele não era alguém de renome, era apenas um discípulo. Um discípulo que via, ouvia e respondia às necessidades do Pai. O céu precisa de alguém assim. Alguém que veja e responda. Alguém que interaja com seus propósitos. Ananias vê Deus em uma visão e é enviado a uma Rua chamada Direita, para impor as mãos sobre um homem chamado Saulo a fim de que ele voltasse a enxergar. Quem vê a Deus pode ativar outras visões. Agora, Ananias liberava sobre Saulo a mesma unção que o envolvia. Como ele via o Pai, via o sobrenatural, agora ele ativa a visão de Saulo e faz cair as escamas da sua cegueira. Sobre Saulo é liberado o mesmo Espírito que interagia e envolvia Ananias em sua rotina diária. O espírito que te envolve é o mesmo que você manifesta. O espírito que se relaciona contigo é o mesmo que você libera. A unção que você recebe é a mesma que você reparte. Por isso, seja cheio do Espírito Santo e o céu irá encontrar em você um restaurador de visões e um ativador de propósitos.