"Então Jael, mulher de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão de um martelo,..., e lhe cravou a estaca na fonte,...e assim morreu." ( Jz 4:21a)
Aquilo que o Senhor deseja estabelecer em público é gerado em lugares escondidos. Em público, se frutifica apenas o que foi fecundado na intimidade. Sisera, o comandante de Jabim, veio contra Israel, mas o céu começa a se movimentar porque no secreto, uma mulher comum, começa a atrair uma nova atmosfera de autoridade. Jael era experimentada em fundamentos. Jael é mulher que levanta tendas caídas e fundamenta o que vai crescer. Débora, a profetiza, ouve o céu sussurrar o nome de Jael, aquela mulher que gerava em lugares escondidos um propósito do Pai. Eu imagino Débora pensando: " Deus, quem livrará nosso povo? " Baraque, nosso general? " E o Senhor respondendo: " Não Débora. Eu vi Jael. Baraque tem a força, Jael tem a unção. Baraque tem soldados, Jael tem a minha presença. Baraque vai recuar, Jael vai avançar. Baraque se apoiou em você, Débora, Jael se apoiou em Mim. Eu me moverei por ela e no público ela irá manifestar o que gerei em seu espírito.”
E assim, pelas mãos de Jael, houve liberdade e o rompimento de um ciclo de aprisionamento. O céu determinou que a honra por vencer um inimigo seria para uma improvável. A identidade e a força de um exército inimigo não intimidam improváveis encharcados da Presença. A intimidade com o Pai determinará a morte do teu inimigo e ativará o poder bélico do Espírito em seu favor ! Suas guerras são vencidas no secreto de sua tenda e seus inimigos abatidos em lugares escondidos!