“Lutar por memória, verdade não se trata apenas de recordar e homenagear as vítimas, mas sim de termos uma política ativa de memória, que tem de ser uma memória do passado que se articule também com as reivindicações do presente. A memória não é apenas recordar, a memória é uma construção coletiva do presente, um alerta de que precisamos nos cuidar porque não queremos mais campos de concentração nem golpes de estado, nem ditaduras sangrentas, nem assassinatos, nem desaparecidos.” Reflexões de ALEJANDRA NAFTAL, diretora-executiva do Museo Sitio de Memoria ESMA –Escola de Mecânica da Marinha, que foi um centro clandestino de prisão, tortura e assassinatos durante o regime militar da Argentina. Ela fala ao TUTAMÉIA dias depois de história decisão da Justiça de seu país, que condenou torturadores por crimes sexuais cometidos contra presas políticas. Leia, comente, compartilhe e se inscreva no TUTAMÉIA TV.
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