Normalmente o processo de recrutamento para um novo colaborador requer tempo, paciência e ponderação. No primeiro dia do selecionado, acompanhamos e guiamos, monstrando-nos disponíveis. E depois desaparecemos. Ou não, mas admitamos que há uma quebra de atenção face ao estado de graça anterior. Como fazer a transição suave para que o nosso novo colaborador se sinta bem acolhido e desenvolva competências fundamentais como a autonomia? Está tudo aqui, neste episódio do meu Podcast! Vá, quase tudo! ;)
