Tendo Jesus entrando em Jericó, ia atravessando a cidade. Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, um servidor público, chefe dos cobradores de impostos. E procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão e porque era de baixa estatura. Então, correndo à frente de todos, subiu em uma figueira para o ver, porque ia passar por ali. E quando Jesus chegou aquele lugar, olhou para cima e disse: Zaqueu, desça depressa, porque hoje me convém ficar em tua casa. E, apressando-se, desceu, e o recebeu com grande alegria. E, vendo todos isto, começaram a reclamar dizendo que ia se hospedar na casa de pecador. Zaqueu se levantou e disse a Jesus: Senhor, darei aos pobres metade de tudo o que tenho e, se tenho defraudado o povo, devolverei quatro vezes mais.
Eu aconselho: Façam políticas públicas com as riquezas deste mundo para que, quando elas acabarem, vocês sejam recebidos nos lares eternos.
Lucas 19:1-8; 16:9
O justo juízo de Deus: Retribuir com aflição aos que causam aflição nos justos, e paz de espírito aos justos.
Jesus vem com os anjos, e com fogo, trazendo o julgamento sobre aqueles que não o conhecem e não praticam a sua justiça.
2 Tessalonicenses 1:5-12; 2:3-15; 3:2,7-15
O mistério da injustiça opera, a quem Jesus destrói com a sua presença e com o sopro da sua boca.
Art. 153. VII Art. 53. § 1º Art. 54. Art. 55. Art. 37. Art. 85. Art. 5º. XLIII; XLIV; DA NACIONALIDADE: Art. 12.