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“...não permitam que a ira os controle. Acalmem a ira antes que o sol se ponha, pois ela cria oportunidades para o diabo. (…)
Livrem-se de toda amargura, raiva, ira, palavras ásperas, calúnia... Em vez disso, sejam bons e tenham compaixão…, perdoando-se como Deus os perdoou em Cristo.” (Efésios 4:26;…32)

A maioria de nós já leu ou ouviu o conselho:
Não durma brigado com seu companheiro(a)!!!

A sugestão é válida e antiga, encontramos referências à respeito em textos milenares, mas mesmo assim, já não era fácil naquela época e certamente nos dias atuais tornou-se ainda mais difícil…

Definitivamente esses textos não tratam de religião, mas de uso da inteligência; não permitir que a raiva nos controle exige inteligência emocional, equilíbrio e firmeza.

Convém evitar “aditivos” que anestesiam nossa capacidade de ser racionais.

Doses maciças de noticiários trágicos, ou álcool e outros químicos, promovem alterações de consciência, que mesmo sem nos dar conta, afrouxam nossa capacidade de controle e equilíbrio (físico e mental).

A capacidade de tolerar o próximo (tendo início em casa e no ambiente de trabalho) exige essa consciência.

Amar alguém, muito além de precisar gostar, refere-se a não prejudicar.

“… eu lhes dou um novo mandamento: Amem uns aos outros. Assim como EU os amei...” Jesus (João 13:34)

Ira

“...não permitam que a ira os controle. Acalmem a ira antes que o sol se ponha, pois ela cria oportunidades para o diabo. (…)
Livrem-se de toda amargura, raiva, ira, palavras ásperas, calúnia... Em vez disso, sejam bons e tenham compaixão…, perdoando-se como Deus os perdoou em Cristo.” (Efésios 4:26;…32)

A maioria de nós já leu ou ouviu o conselho:
Não durma brigado com seu companheiro(a)!!!

A sugestão é válida e antiga, encontramos referências à respeito em textos milenares, mas mesmo assim, já não era fácil naquela época e certamente nos dias atuais tornou-se ainda mais difícil…

Definitivamente esses textos não tratam de religião, mas de uso da inteligência; não permitir que a raiva nos controle exige inteligência emocional, equilíbrio e firmeza.

Convém evitar “aditivos” que anestesiam nossa capacidade de ser racionais.

Doses maciças de noticiários trágicos, ou álcool e outros químicos, promovem alterações de consciência, que mesmo sem nos dar conta, afrouxam nossa capacidade de controle e equilíbrio (físico e mental).

A capacidade de tolerar o próximo (tendo início em casa e no ambiente de trabalho) exige essa consciência.

Amar alguém, muito além de precisar gostar, refere-se a não prejudicar.

“… eu lhes dou um novo mandamento: Amem uns aos outros. Assim como EU os amei...” Jesus (João 13:34)