O Pai deu ao Filho autoridade para julgar a todos. Chegou a hora, os que ouvirem a sua voz viverão. Os que fizeram o bem, para a ressurreição da vida eterna; e os que praticaram o mal, para condenação. Assim como ouço, julgo. O meu julgamento é justo, porque não agrado a mim, mas aquele que me enviou.
João 5:27-30
A analogia com o estado do paralítico curado e os líderes religiosos; mortos, incapazes de reconhecerem Jesus, que agia conforme os ensinamentos de Deus (Efésios 2). Líderes religiosos viam políticas públicas como violação de suas tradições.
Jesus ofereceu a chance de reconhecerem sua autoridade, mas optaram em continuar no erro, ocasionando separação eterna de Deus, condenação.
Jesus foi questionado por um líder religioso sobre o que deveria fazer para alcançar a vida eterna. Respondeu: Pratique os mandamentos. Perguntou: Quais? Jesus respondeu: Não mate, não adultere, não roube, não acuse ninguém com mentiras, respeite os seus pais, isso é amar o próximo como ama a você mesmo. Respondeu: Tenho obedecido a tudo isso, o que mais me falta? Jesus respondeu: Se quer ser perfeito, venda tudo o que tem e dê o dinheiro aos pobres. Dessa forma você terá uma riqueza no céu. Depois venha e me siga. Porém, ouvindo isso, foi embora triste, pois era muito rico.
Mateus 19:16-22
A propósito, até alguns sábios das terras do Oriente, entenderam a vinda de Jesus, foram até Belém (Palestina?), lugar onde Jesus nasceu e o presentearam com ouro, incenso e mirra, que mais tarde, com a migração para o Egito (o rei Herodes o queria morto), serviria como sustento (o comércio da época era ouro e especiarias), uma providência divina (por anos), já que não havia segurança social, instituições de apoio... (temos pessoas sábias que trabalham para fazer o melhor todos os dias por milhões de "Jesus").
Tive fome e deram o que comer, tive sede e me deram o que beber, fui estrangeiro e me receberam em suas casas, não tinha o que vestir e me deram roupas, estive doente e cuidaram de mim, estive na prisão e foram me visitar. A verdade é: Todas as vezes que se recusaram a fazer qualquer uma dessas coisas aos pobres, na realidade foi a mim que vocês deixaram de fazer. Estes, portanto, irão para a condenação eterna; mas os bons, herdarão a vida eterna.
Mateus 2:1-23; 25:35-36,45
Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos: Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXll - é garantido o direito de propriedade; XXlll - a propriedade atenderá a sua função social; XXlV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados aos casos previstos nesta Constituição; XXV - no caso de iminente pergii público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano; XXVl - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva l, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento; XXVll - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; XXVlll ; XXlX ; XXX ; XXXl ; XXXll ; XXXlll ;
