Neste texto, de um simples monge budista, o caminho bem sucedido em busca da perfeição é pensado justo como o da imperfeição. Nele aprendemos e amadurecemos com os erros. E na presença dessa imperfeição se pode perceber que existem centenas de "outros tijolos perfeitos". Assim, trilhando os novos caminhos imprevistos, nossos caminhos, o texto inspira a todos nós, indistintamente, a sermos mais cônscios da utilidade da imperfeição.