Texto e voz: Pra. Níssia Bergiante
[21/08/2020 – Devocional] Isaías 51:12 até 52:12 + Jeremias 6 + 2 Coríntios 9
Entramos, nesta quinta, em um período muito importante do calendário Bíblico, que é o período das Grandes Festas. Estamos no início do mês de Elul. Um mês que nos chama a um mergulho em nosso interior. Um tempo de despertamento.
Em tempos de isolamento, esse mês faz ainda mais sentido. Porque tem sido um período de muita reflexão. “Quem sou?”, “O que tenho feito com a minha vida?”, “O que posso fazer daqui para frente?”, “O que preciso mudar?”, “O que está bom?”.
*Ani ledodi vidodi li* = Eu sou do meu amado e ele é meu, é a frase que está em *Cantares 6:3*
Quando lemos essa frase no hebraico, cada uma das letras que inicia essas palavras forma, juntas, o nome Elul, isto é, o nome desse mês.
É um período de preparo para as Festas de Rosh Hashana – o Ano Novo bíblico, a Festa de Yom Kippur – o dia do perdão na Bíblia e a Festa de Tabernáculos. Esse período nos ensina que não podemos chegar nessas Festas despreparados. É tempo de fazer a nossa contabilidade, é tempo de retornar à nossa essência.
Esse tempo de retorno, biblicamente é chamado de Teshuvá. Essa palavra significa arrependimento.
Historicamente, que mês é esse? Lembra quando Moisés estava no monte com Deus recebendo as tábuas da lei? Ele ficou lá durante 40 dias. O povo impaciente disse: (continua)
