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Texto e voz: Pra. Níssia Bergiante

[28/01/2021 – Devocional] Êxodo 16 + Oséias 3 + Colossenses 3:18 até 4:18

Tem gente que não gosta de ouvir conselhos. Quando alguém começa a falar, parece até que a pessoa desliga. Ouve, mas nada retém. E não acredita ser válido ao menos testar se aquela ideia ou pensamento é válido.

Obviamente, quem aconselha também tem que saber que não possui a verdade absoluta. A última palavra, claro, será daquele que está sendo aconselhado. Ele que deverá, em última instância, julgar os conselhos recebidos e tomar a decisão por si mesmo. Ninguém deve tomar uma decisão e depois dizer, quando as consequências vierem, que a culpa foi de fulano ou beltrano (a não ser que essa pessoa tenha sido obrigada a tomar uma decisão).

Em geral, conselhos são uma bênção. Mas eles devem ser escolhidos muito bem. Podemos ouvir todos, e leva-los à luz do Senhor para que Ele nos conduza. A Bíblia afirma em Provérbios 12:15

O caminho do insensato

parece-lhe justo,

mas o sábio ouve os conselhos. 

Provérbios 12:15

Então é insensato aquele que caminha sozinho, que não busca opinião, conselho e ajuda. Aos seus próprios olhos tudo que faz é bom, por isso que diz que o caminho do insensato aos seus olhos parece justo, porque ele perde a capacidade crítica. Mas quem é sábio busca aconselhamento sempre. Neste contexto, o insensato também pode ser visto como aquele orgulhoso, para quem o conselho é algo desprezível:

O orgulho só gera discussões,

mas a sabedoria está

com os que tomam conselho. 

Provérbios 13:10 (continua)