Laureado com o Oscar de Melhor Filme Internacional, em março, por “Drive My Car” (hoje na MUBI), e coroado em Cannes com o Prêmio do Júri Ecumênico pelo ainda inédito “Broker”, o cinema japonês vive hoje um momento de apogeu em narrativas guiadas pelo afeto, como é “Yamabuki”, drama disputado por alguns dos principais festivais do mundo. Revelado pela mostra competitiva de Roterdã, na Holanda, em janeiro, quando disputou o troféu Tigre, o painel de solidões construído por Juichiro Yamasaki vem colhendo elogios planeta adentro. Seu filme assume como arena uma região montanhosa, utilizada como área de mineração.