Nesses dias estamos sendo doutrinados pelo “amor próprio”, não importa o preço, o importante é estarmos bem. Fazemos questão de reivindicar nossos direitos e carregamos um pavor de sermos injustiçados ou lesados diante de qualquer situação. Mas a pergunta é: Até onde isso é bíblico?
Paulo escreve aos Filipos no capítulo 2: “Não façam nada por interesse pessoal ou por vaidade, mas por humildade, cada um considerando o outro superior a si mesmo", posteriormente cita o exemplo de Cristo: “Que mesmo existindo na forma de Deus, se despiu da sua glória, assumiu a forma de servo e nos serviu até a morte”.
Em momento nenhum Jesus reivindicou seus direitos de ser Deus, pelo contrário o Senhor dos senhores, se tornou servo de todos.
“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, tornou-se pobre por vossa causa, para que fosseis enriquecidos por sua pobreza”. 2 Coríntios 8:9
Que grande amor é esse?!
Olhe seu extrato bancário ou sua agenda semanal, eles testemunham ao seu favor ou contra você. Quem encontrou o amor do Pai não vive em busca do amor próprio, pelo contrário, considera o outro superior a si mesmo enquanto emana desse amor aos pequeninos.