A Neve negra
A neve em cima do cadáver,
Não transparece a invisibilidade,
Nem faz aliança com a pá do bem,
Olhando por cima da lisura,
Se vê o branco da realidade.
Mapeando a cólera negra,
E por baixo ha um reino escuro,
Semelhante praga na clandestinidade.
A face etá com a fama angelical,
Bem vestida, macio e manso,
E a pele de seda esta purificado,
Com a água salgada dos mancos,
Espremidas dos olhos sofrido,
Prometendo lhes descanso.
Mas o frio está nas paredes,
Aonde moram os descendentes,
Herdeiros de sua rede,
Pois formaram uma camada suja,
Que estão entre os dentes.
Áudio e letra - Por Edson Peres,
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