47 - A Águias do Planalto - Poema
O sol estava sendo apagando,
E bem no centro da força vital,
O vento soprava uma brisa escura,
Onde estavam os homens das lei,
Que escreviam o futuro dourado,
Davam vida a um sistema,
Que estava todo rasgado.
Mas um belo dia,
Estava em pé no gramado,
Vendo as conchas de cabeça baixa,
E as torres gritavam sufocadas,
Com suas almas presa na caixa.
O coração estava em pedaços,
E sentia a dor da morte,
Vendo o mar sendo ferido,
Com as pregações sem porte,
Pois eles tiravam os direitos,
Dos habitantes do pais da sorte.
Enquanto pensava em tudo isto,
De repente algo estranho aconteceu,
Um barulho estrondoso no céu surgiu,
E de longe se destacava,
Voava numa velocidade alta,
E num piscar de olhos estava sobre mim,
Brilhando como perola amarelada.
Também vi que eram diferentes,
Eram duas aves poderosas,
Com fogo que saia entre os dentes,
A tinham os bicos branco,
O peito pintado de verde como a floresta,
Com pingos dourados,
Debaixo da assas um amarelo forte,
E sobre elas destacava um azul magnifico.
Tendo uma argola vermelha no pescoço,
Um era fêmea, o outro era macho,
Áudio, video e letra - Por Edson Peres,
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