O Gelo na pregação - Poema
O gelo fina fora de estação,
Que cai todos os dias,
Logo no final da pregação,
Contagia o mestre do oratório,
Que olha por cima da muralha,
E vê loucura nas petições do pobre.
A chuva da sabedoria,
Desce com mansidão serena,
No palácio dos desfraldados,
Como almoço do meio dia,
Depois da barriga farta,
Muitos voltam e agradecem,
Por terem saídos,
Da geladeira que corroía.
Áudio e letra - Por Edson Peres,
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