Raden Adjeng Kartini (1879-1905) foi defensora isolada da emancipação feminina em Java, na época das Índias Orientais Neerlandesas. Acompanhar sua breve carreira nos põe em contato com um trânsito curioso entre socialistas da Segunda Internacional e uma mulher asiática da baixa nobreza, escrevendo de uma colônia majoritariamente muçulmana. Kartini hoje é uma heroína nacional da Indonésia; contamos como isso aconteceu e os principais aspectos de sua vida e obra.
Apoie o conteúdo independente - http://padrim.com.br/doencastropicais
Filme
- Kartini (2017), dir. Hanung Bramantyo
Livros e artigos
- Multatuli, Max Havelaar, ou Os leilões de café da Companhia Holandesa de Comércio, Belo Horizonte: Âyiné, 2019,
- Felipe Vale da Silva. A quantas mãos se escreve a história da literatura? A política das divergências teóricas na Indonésia. Afro-Ásia, n. 62 (2020), p. 270-298.
- Sukarno. Sarinah. Kewadjiban wanita dalam perdjoangan Republik Indonesia.
- Raden Adjeng Kartini. Letters from a Javanese Princess. Tradução de Agnes Louise Symmers. London: Duckworth & Co., 1921.
- Raden Adjeng Kartini. Surat-surat lengkap dan berbagai catatan: 1898-1904. Editado por Joost Coté. Jakarta: Elex Media Komputindo, 2022.
- Kathryn Robinson. "Call me Kartini? Kartini as a Floating Signifier in Indonesian History" [trechos]. Bijl, P.; Chin, G.V.S. Appropriating Kartini: colonial, national and transnational memories of an Indonesian icon. Singapore: ISEAS, 2020, p. 131-153.