Voltamo-nos ao Norte da África conquistado por Alexandre da Macedônia. Do Egito à Líbia, a África helenística se orientou por ideais de classicidade e harmonia que alteraram a história literária dali para a frente. Tópicos a ideia de classicismo. Winckelmann sobre a estatuária helenística e ideal de classicidade a partir do século III AEC. Calímaco como bibliotecário em Alexandria e poeta. A poética helenística contra a tradição épica. Aitia e o gênero etiológico. Sobre a falácia da civilização helênico-europeia.
Música de desfecho: Гули Махтоби - Абдулло Султон (2000)
Bibliografia
Acosta-Hughes , B. & S. Stephens. Callimachus in Context From Plato to the Augustan Poets. Cambridge, 2012.
Mair, A. W. (ed. e trad.) Callimachus and Lycophron. London William Heinemann. 1921.
Rawles, Richard. Callimachus. London Bloomsbury, 2019.
Reed, T. J. The Classical Centre. Goethe and Weimar, 1775-1832. London Croom Helm, 1980.
Reynolds , L. D. & N. G. Wilson. Scribes and Scholars A Guide to the Transmission of Greek and Latin Literature. Oxford UP 1991.
Stephens , S. Seeing Double Intercultural Poetics in Ptolemaic Alexandria. Berkeley 2003.
Winckelmann, Johann Joachim. Gedanken über die Nachahmung der griechischen Werke in der Malerei und Bildhauerkunst. Stuttgart Reclam Verlag, 1969.