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Amados irmãos,
Pergunta essa de resposta ainda não clarificada pelas autoridades e " experts" no polêmico e politizado tema, no que tange a COVID 19.
Muitos de nós aguardamos ansiosos para que vacinas eficazes contra o coronavírus nos transportem de volta às nossas vidas pré-covid-19. Mas muitos cientistas alertam que sua chegada provavelmente não significará descartar nossas máscaras tão cedo, nem dos outro cuidados como: evitar aglomerações, sanitização das mãos com água e sabão, preferencialmente, ou na sua falta, do uso de álcool gel, distanciamento social. O mais desanimador, é vermos pessoas já vacinadas com as duas doses, ainda contraírem a doença e muitos ainda falecerem dela. Vemos nos Tabloides mundiais que o mundo está voltando ao normal. Mas aqui no Brasil a imprensa pervertida e manipuladora persiste em maquiar os dados, distorcendo-os de maneira maquiavélica, tentando manter o caos.
Brasileiros que vivem no exterior relatam a sensação de segurança, já aproveitam a flexibilização do isolamento social, tiram as máscaras e criticam situação caótica vivida sob o governo de Jair Bolsonaro (Segundo os jornais de viés esquerdistas). E o Brasil ocupa a quarta colocação mundial, entre todos os Países em termos de Vacinação de sua população.
Mas voltando a baila para responder a pergunta em epígrafe, agora como médico, com quarenta anos dedicados a Medicina : 0 uso de máscara só no ônibus ou no Uber: bares, restaurantes e praias abertos ainda persistirá por um bom tempo. Mas com liberação progressiva, com a população sendo efetivamente toda imunizada. Israel, a partir de 15/06/2021, ao ter completado 70% da população vacinada, reabriu os shoppings e ambientes fechados à população, sem uso de máscaras, apenas com pequeno distanciamento social.
A vida fora do Brasil nunca pareceu tão boa. Seja onde for, na Europa, na Ásia ou na América do Norte, o clima de apreensão e o medo que acompanha a pandemia está se desvanecendo. Bares estão sendo reabertos, máscaras já não são obrigatórias nas ruas e uma parte expressiva da população recebeu a vacina (e aqui volto a frisar, a maioria vacinou menos que o BRASIL, EM TERMOS QUANTITATIVOS. E temos que entender que o Brasil é um Pais Continental entre os seis mais populosos e maiores em extensão territorial do Planeta. Há uma sensação de alívio e de segurança que não se vê por aqui. Brasileiros que estão espalhados pelo mundo sentem que correm menos risco de morte do que se estivessem no Brasil e olham para a situação de seus parentes e amigos no País com preocupação, pois os números divulgados ainda continuam manipulados de maneira sorrateira e cruel e expressam uma politicagem pérfida de um maquiavelismo deturpador e insano.
Mas somos altruístas e sonhadores e cremos que a normalidade virá sim, não à passos largos como gostaríamos, mas virá.
A ideia de que só será possível retomar uma vida normal quando a vacinação atingir metas quando a população for vacinada acima de 75%, segundo as expectativas mais otimistas – está cada vez mais sendo aceita dentro do debate médico e esperamos que seja atingida mundialmente, na maior brevidade possível. Até lá, a retomada dos serviços deve ser delicada para que novas ondas da doença não aconteçam. Sobre quando as coisas devam começar a se normalizar existe ainda uma incerteza sobre cada país, já que o avanço da vacinação varia muito. No Brasil, o Ministério da Saúde chegou a afirmar que toda a população seria vacinada até dezembro de 2021. Mas com os atrasos recentes que vivenciamos por corrupção, desvios de recursos e até mesmo outros " predicados não dignos de citação", essa meta dificilmente será mantida ou atingida. Aí fica difícil entender o Governo Federal enviar 120.000.000 de doses a estados e Municípios e menos de 90.000.000 estarem vacinados, além de perdas de muitas vacinas por não haverem providenciado uma logística para seu armazenamento e vacinação de sua população. O mais provável é que todo mundo esteja vacinado no prim