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RAZÃO: 1) Faculdade pela qual o homem pode compreender, conhecer e julgar; raciocínio. 2) Faculdade intelectual, considerada como norma de nossas ações. 3) Bom senso, sabedoria. 4) Relação entre grandezas de mesma espécie.

CONSCIÊNCIA: 1) Sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior.  2) Sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente certo ou errado em atos e motivos individuais.

CRIATIVIDADE: Faculdade ou atributo de quem ou de que é criativo; capacidade de criar coisas novas; espírito inventivo.

A criatividade é a ferramenta que com uso da razão e liberdade pode forjar um mundo melhor e, conseqüentemente pode ajudar melhorar a vida a todos. Superando os obstáculos para a verdadeira criação.

Neste momento que estamos vivendo – pandemia (Covid-19), nos fez conhecermos mais a nós e aos nossos próximos. Resgatando nossos instintos e sabedoria pela tolerância e convivência.

O crescimento intelectual é uma soma dos conhecimentos adquiridos! Vejamos um “hino a Deus”:

Tu que transcendes tudo, que o outro epíteto poderia dar-Te?

Com que canto posso louvar-Te, se Te ergues acima de tudo?

Que palavras poderia exaltar-Te se não Sois explicável com palavras?

Oh, Tu, Ser Inefável, que geraste tudo o que fala.

Como pode a mente abraçar-Te se não Sois pela mente alcançável?

Tu, incogmiscível que engendrou tudo o que pensa.

Mudos ou sem palavras, todos os seres proclamam Tua glória.

Dotados ou não de palavras, todos os seres Te exaltam.

Percebendo Tuas pegadas, em silêncio todos os seres Te cantam um hino.

Tudo há brotado de Ti; só Tu não procedes de nada.

Tudo em Ti permanece; tudo para Ti se dirige, Sois o fim de tudo; Sois o Uno; Sois o Todo, ainda que Tu não sejas uno nem tudo.

Oh Ser de mil nomes, como poderei chamar-Te se careces de nome?

Que ente, ainda que celeste, poderá penetrar em teu véu sublime?

Sê-me propício.

Tu que transcendes tudo, que outro epíteto poderia dar-Te?

PROCLO (412-485 d.C)

A filosofia, como tudo, não parte do zero. Já se disse em seu começo pré-socrático.

Conjecturando os saberes, às vezes inumeráveis saberes, de supostos prévios nos quais se está, e é justamente sobre eles que surge e se apresenta o problema da filosofia – se constrói uma filosofia – ou varias – em uma situação determinada – os supostos..